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A Atividade de Reflorestamento consiste na conversão induzida pelo homem de terra não-florestada em florestada por meio de plantio, semeadura e/ou promoção de fontes naturais de sementes em área que foi florestada, mas convertida em terra não-florestada. Ecomapuá realiza reflorestamento de espécies nativas e adaptadas ao meio ambiente local da Região Amazônica.
A Conservação trata-se de conjunto de diretrizes planejadas para o manejo e utilização sustentada dos recursos naturais, a um nível ótimo de rendimento e preservação da biodiversidade. Combinação de todos os métodos de exploração e uso das área que protejam o solo contra a depleção, causadas por fatores naturais ou provocadas pelas ações antrópicas.
Manejo de Baixo Impacto consiste na gestão da cobertural florestal, nativa ou de reflorestamento, visando produtos madeireiros. Durante essa atividade, somente pequena parte da cobertura florestal é manejada. Essa prática gera produtos madeireiros e não madeireiros, incluindo resíduos de biomassa para fins energéticos.
Desmatamento Evitado é o nome dado ao processo de preservação de áreas naturais com boa conservação, como é o caso da propriedade da ECOMAPUÁ, considerando o potencial que têm para compensação de emissões de gases de efeito estufa (GHG) responsáveis pelo fenômeno do aquecimento global, bem como de sua importância para conservação da diversidade biológica.
Biomassa e Energia Renovável O manejo florestal, a atividade de reflorestamento de espécies natívas, e produção de óleos vegetais geram resíduos de biomassa. Tais resíduos são utilizados na produção de energia renovável na forma de calor e eletricidades, e até na produção de biocombustíveis.
Produção de Óleos Vegetais é resultado do aproveitamento dos frutos (sementes) de espécies nativas existentes ou proveniente da atividade de reflorestamento de espécies nativas. O óleo produzido poderá ser utilizado na indústria cosmética ou para fins energéticos (biodiesel).
Ativos Ambientais são gerados a partir da reduções de emissões de gases de efeito estufa em conformidade com as metodologias do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), do Padrão de Carbono Voluntário (VCS) e diversos outros padrões em desenvolvimento. Esses ativos são gerados ao garantir-se compensações de qualidade e negociadas no mercado, agregando valor aos ativos ambientais existentes, ao sintetizar e integrar desenvolvimento de projetos, gestão de risco e considerações de políticas públicas para criar ativos fungíveis e negociáveis.
Tais projetos se viabilizam com apoio financeiro de empresas interessadas em compensar suas emissões de ghg e ao pagarem pelos serviços ambientais essenciais à qualidade de vida humana, como água, energia, alimentos, segurança contra desastres naturais, entre outros.